Justiça Climática... precisamos saber mais sobre isso!
Os grandes desafios impostos por mudanças climáticas, frente aos seus impactos sociais, ambientais e econômicos, têm sido objeto de estudo em diversos ramos da ciência. O tema também já se inseriu nos julgamentos do Superior Tribunal de Justiça (STJ), quando em casos concretos, por exemplo, decidiu sobre a competência para licenciamento para perfuração de poços artesianos , sobre aterro ilegal de lixo em áreas de manguezais , queima de palha de cana de açúcar e queima de pastagem (1). Lembramos, também, a própria iniciativa de criação do Fórum Nacional de Magistrados e Ambiente , como anteriormente divulgado em neste blog, com a proposta de empenhar estudos específicos sobre demandas envolvendo temas ambientais. No olhar da renomada pesquisadora Doutora Michèle Sato (UFMT/GPEA), ao fazer referência aos princípios declarados pela Rede Brasileira de Justiça Ambiental (2), a Justiça Climática “é o direito ao acesso justo e equitativo aos recursos naturais, às informaç